A Aliança Nacional LGBTI + emitiu um comunicado no domingo pedindo uma investigação completa sobre a morte do ativista LGBTI + de 34 anos, Leo Antonio Michels Ostrovski. Ele foi morto a tiros em Curitiba na última sexta-feira, 11 de outubro.
Leo era um ativista conhecido envolvido na causa LGBTI + e um dos principais lobistas da Aliança Nacional que trabalhava com o setor corporativo. Ele fundou alguns grupos de trabalho na capital do Paraná, para ajudar as empresas a trabalharem juntas na promoção de locais de trabalho seguros e inclusivos, onde todos possam realizar plenamente seu potencial.
Leo foi morto a tiros no portão de seu prédio no centro de Curitiba depois que ele foi buscar uma entrega de comida.
Ele foi encontrado morto, de pé, encostado na parede da garagem e segurando sua identificação. Segundo testemunhas, dois homens em uma motocicleta, carregando uma mochila de entrega de comida, dispararam cerca de três tiros e fugiram do local.
O fato de ele ter sido encontrado segurando uma caneta e sua identidade e com as luzes da casa acesas sugere que ele esperava uma entrega de comida. Todas as evidências até agora apontam para um assassinato direcionado.