A comunidade Quilombola das comunidades de Cruzeiro e Triângulo, em 2008, foi Certificada pela Fundação Cultural Palmares e, desde então, tornou-se vítima de diversos casos de hostilidade. A comunidade sofre coma tos de violência física e psicológica, promovidos por pessoas vinculadas ao Estado e ao latifúndio. A violência também ocorre por meio de prosecução judicial que visa a reintegração de posse contra a comunidade quilombola.
No dia 31 de março de 2016, o quilombola conhecido como Zé Sapo foi assassinado por disparo de arma de fogo. Zé Sapo era morador da comunidade Cruzeiro/Triângulo, na cidade de Palmerândia, no Maranhão, e lutava pelo reconhecimento do território quilombola, um conflito agrário que perdura há quase 10 anos.