Um dos líderes comunitários do acampamento chamado “Divino Pai Eterno”, Félix Leite dos Santos, 50 anos, foi morto a tiros no dia 18 de julho de 2014, no Município de São Félix do Xingu, Estado do Pará, Brasil. Ele foi emboscado por pistoleiros a caminho de casa, que também se localizava dentro da área.
Segundo fontes, três pessoas foram acusadas de serem culpadas da morte de Félix: Antônio Dias Romano, 66; Sebastião Pereira da Silva, 74 e José Cândido da Silva, 46.
A “Comissão Pastoral da Terra” (CPT) afirmou que o líder era casado e tinha cinco filhos. Além disso, declarou que ele havia sofrido ameaçado antes doa ataque, motivo pelo qual Félix alertou as autoridades brasileiras.
Destaca-se que a área é marcada por conflitos fundiários, na época do acontecimento, duzentas famílias esperavam pela regularização do assentamento de terras pelo governo, enquanto agricultores reivindicaram a terra para si.
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