A ativista LGBTI de 32 anos de idade, Raphaela Souza, foi assassinada com três tiros na cabeça, às 22h30, no dia 14 de novembro de 2018 em Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia. Algumas fontes levantaram a possibilidade de tratar-se de latrocínio (roubo seguido de morte), pois o celular da vitima foi levado.
Além de ser assistente social e cabeleleira a vítima era conhecida na ciomunidade gay, por sua atuação no Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, travestis e Transexuais, bem como por ser representante do Grupo Social Coletivo Finas de Travestis e Transexuais.
A Secretaria da Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, emitiu uma nota de répudio, tendo em vista o assassinato de Raphaela Souza
“Dedicava os seus dias ao combate à intolerância e ao desrespeito. Lutava pela construção de espaços que respeitem as pessoas em sua essência, livres da transfobia e de todos os tipos de preconceito e discriminação. A luta de Raphaela não será vã, permaneceremos na busca por uma sociedade mais igual, que respeite as pessoas, a diversidade e os direitos humanos”.
Na época da morte da vítima, de acordo com a informação do Correio 24h, em uma semana duas transexuais morreram naquele munucípio.